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O CFAECAAV, numa parceria com Notícias de Aveiro, está presente na comunicação social local.

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PLANO DE FORMAÇÃO _ CFAECAAV [2025 e 2026]

NOTA ORIENTADORA:


1. Este PLANO corresponde ao levantamento plurianual de necessidades feito nas escolas associadas e cumpre o protocolo estabelecido com a candidatura ao Fundo Social Europeu: Portugal 2030 [PESSOAS-FSE+-01980400];

2. O PLANO concretizar-se-á dentro do calendário estabelecido na candidatura referida (2025 e 2026);

3. As Ações têm o número de turmas de acordo com o que as inscrições indicarem - poder-se-á abrir nova turma sobre a mesma Ação de Formação, se houver inscrições suficientes para esse efeito (nos termos regulamentados);

4. As turmas são concretizadas/abertas de acordo a disponibilidade do formador e o cronograma apresentado (é sempre possível acertar o cronograma na 1ª sessão) - a data da 1ª sessão só pode ser alterada pelo CFAECAAV, mediante razões inadiáveis por parte do formador e/ou número inexistente de inscritos;

5. As Ações indicadas no Plano de Formação 2025 e 2026 vão sendo disponibilizadas online, para inscrição, logo que o Formador indique o cronograma;

6. O local apontado inicialmente para a realização da Ação de Formação é atribuído conforme indicação do Conselho de Diretores. Contudo, pode ser alterado para novo local, para ser mais favorável ao maior número de formandos inscritos ou por razões logísticas;

7. Cada Projeto Educativo/AE_EnA, através do seu Diretor ou da sua Diretora, poderá requerer a realização de Ações de Formação (exclusivas para um determinado universo de destinatários ou abertas às comunidades escolares), especialmente a partir da Bolsa de Formadores Interna, que corresponda a uma prioridade que este Plano não teve possibilidade de contemplar.


DIVULGAÇÃO

397

Tag Rugby – Rugby na escola

Curso

 

15.0 horas

 

Presencial

 

Professores de Educação Física (GR 260 e 620)

Sala sede da APEF Aveiro

Preço de Inscrição: Sócios da APEF – 35€ Professores CFAECAAV : 35€ Outros participantes: 80 € Pagamento por transferência bancária para o NIB 0035 0123 0006 7384 2309 0 Solicitamos o envio do comprovativo da transferência, para o email apefaveiro@gmail.com
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Ref. 567T1 Inscrições abertas até 02-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-137380/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 08-01-2026

Fim: 21-02-2026

Regime: Presencial

Local: Sala sede da APEF Aveiro

Formador

Rui Pedro Pereira Luzio

Destinatários

Professores de Educação Física (GR 260 e 620)

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física (GR 260 e 620). Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física (GR 260 e 620).

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Rugby, enquanto jogo desportivo coletivo, faz parte do Bloco das Atividades Físicas Desportivas, como matéria alternativa dos Programas Curriculares de Educação Física. Devido à riqueza de situações que proporciona, constitui uma atividade formativa por excelência pelo que, a sua aplicação em meio escolar é de toda a pertinência, para que o professor de Educação Física disponha de mais um instrumento para responder às necessidades e motivações dos alunos, no decorrer do processo de ensino-aprendizagem. O Rugby é um desporto complexo mas fácil de jogar, ensinar e aprender nas primeiras etapas. Esta facilidade de jogar e aprender deve-se à simplicidade técnica da progressão individual com bola e acessibilidade de finalização, que constituem fatores essenciais para estimular a participação de quem se inicia numa modalidade. Mesmo a dificuldade inicial na forma de progredir coletivamente (passar para trás), leva a iniciativas individuais de progressão para a frente transportando a bola, que constituem comportamentos estimulantes para quem se inicia em qualquer modalidade desportiva coletiva. Por se encontrar quase totalmente “limitada” a pisos duros, a prática do Râguebi na escola terá que ser orientada fundamentalmente para a educação de uma conduta de comportamento que restrinja a ação (contacto) sobre o adversário, de forma a garantir a segurança individual dos alunos.

Objetivos

- Apresentar e introduzir o Tag rugby, como matéria alternativa na Educação Física - Proporcionar a todas as crianças e jovens, de ambos os sexos, uma experiencia única de socialização, através da vivência de um jogo misto, coletivo de grande riqueza comunicacional e cooperativa; - Construção de projetos curriculares de turma que envolvam o Tag Rugby nas suas dimensões desportiva, cultural, organizativa, competitiva; - Utilização de metodologias ativas e participativas no processo de ensino e aprendizagem que sejam conducentes à resolução dos problemas de ordem técnico-tática ocorridos na atividade; - Partilha de experiências/recursos/saberes entre os participantes e destes com a comunidade educativa; - Produção e utilização de recursos didáticos que promovam uma aprendizagem ativa, nomeadamente, jogos, exercícios, posters, vídeos, análise de dominantes técnicas, etc. - Conhecer e operacionalizar os objetivos do jogo, os princípios, as diferentes formas de jogar e as leis de jogo.

Conteúdos

Trabalho Presencial (5 horas) 1. Diferenças entre o jogo formal e o de iniciação. 2. Abordagem ao jogo através de um jogo de iniciação – o “Tag Rugby”, com base nos seguintes conteúdos: a) Objetivo do jogo; b) Número de jogadores; c) Espaço de jogo; d) Material de jogo; e) Forma de jogar (atacantes e defensores); f) Leis de jogo: i. Começo e recomeço de jogo; ii. O toque (tag); iii. O toque/passe para a frente; iv. Rodar e rodopiar; v. Bola fora; vi. O fora de jogo; vii. O ensaio; viii. A formação ordenada; ix. O alinhamento. 3. Apresentação progressiva dos elementos técnico-táticos básicos, para resolver os problemas que sejam apresentados no decorrer do jogo: a) Transportar a bola; b) Apanhar a bola do solo; c) Correr com a bola e fintar; d) Passe e receção; e) Passar antes, durante ou depois do toque (tag); f) Fixação, dobras, cruzamentos, passe interior, preservar o espaço livre; g) Organização do apoio; h) Defesa individual e coletiva (HxH, canais e deslizante). Trabalho Presencial (5 horas) 1. Diagnose da turma formandos 2. Construção do Unidade didática /Plano de aula 3. Operacionalização da metodologia de ensino 4. Deteção e registo dos problemas mais frequentes 5. Trabalho de grupo para apresentação de propostas de resolução dos problemas mais frequentes apresentados; 6. Avaliação do nível das aprendizagens alcançadas pelos formandos; 7. Critérios de avaliação Trabalho Presencial (5 horas) 1. Aplicação das propostas de resolução de problemas; 2. Relato escrito do trabalho desenvolvido 3. Apresentação dos relatórios de projeto; 4. Auto e heteroavaliação; 5. Avaliação da ação

Metodologias

A ação terá a duração de 15 horas de trabalho presencial em que serão adotados os seguintes passos metodológicos: - Exposição teórico-prática - Trabalho de grupo - Trabalho individual - Prática pedagógica - Descoberta guiada - Construção do projeto de turma - Avaliação das sessões efetuadas na turma - Relato e ilustração do projeto

Avaliação

Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho nº 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens (valores em percentagem): - PARTICIPAÇÃO (pontualidade; Interesse e empenho) – 15% - DOMÍNIO DOS CONTEÚDOS (reflexões e participação nas sessões teórico-práticas) – 35% - PROJETO – Construção, aplicação e relato final (devidamente documentado) – 50%

Bibliografia

- Cordovil, J. (1993) – O ensino do rugby, Horizonte 54: Dossier- Cordovil, J. e Rocha, H. (1995) – O ensino do rugby, O ENSINO DOS JOGOS DESPORTIVOS, 219-244, Porto: CEJDFCDEF- UP- Garcia, H. e Moura, J. (2011) – Tag Rugby na Escola. Dossier do Professor; Lisboa: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY


Observações

Preço de Inscrição: Sócios da APEF – 35€ Professores CFAECAAV : 35€ Outros participantes: 80 € Pagamento por transferência bancária para o NIB 0035 0123 0006 7384 2309 0 Solicitamos o envio do comprovativo da transferência, para o email apefaveiro@gmail.com

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-01-2026 (Quinta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
2 09-01-2026 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 10-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-01-2026 (Sábado) 14:00 - 16:00 2:00 Presencial
5 06-02-2026 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 07-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 07-02-2026 (Sábado) 14:00 - 16:00 2:00 Presencial
8 21-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
9 21-02-2026 (Sábado) 14:00 - 15:00 1:00 Presencial

INSCREVER-ME
374

Os picturebooks na aprendizagem do inglês: produção de materiais didáticos

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

120, 220, 330

A definir

As crianças e os jovens deixam-se levar pelo mundo das palavras e das imagens, pelo que, não será de admirar, o aumento significativo da publicação de obras de literatura infantil a que assistimos atualmente. Considerando que a literatura e a educação são indissociáveis no processo de ensino-aprendizagem, ...
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Ref. 295T1 Inscrições abertas até 13-02-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123420/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 21-02-2026

Fim: 14-03-2026

Regime: e-learning

Local: A definir

Formador

Carla Sofia Silva Quinteles

Destinatários

120, 220, 330

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 120, 220, 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 120, 220, 330.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As crianças e os jovens deixam-se levar pelo mundo das palavras e das imagens, pelo que, não será de admirar, o aumento significativo da publicação de obras de literatura infantil a que assistimos atualmente. Considerando que a literatura e a educação são indissociáveis no processo de ensino-aprendizagem, os picturebooks tornam-se recursos valiosos em contexto de sala de aula, uma vez que estimulam a compreensão e aprendizagem do inglês enquanto língua estrangeira, despertando a criatividade e a imaginação dos alunos e contribuindo para um melhor desenvolvimento infantil. Deste modo, possibilitam que, de uma forma natural e lúdica, os alunos desenvolvam as 4 skills - speaking, reading, listening, writing, previstas nas Aprendizagens Essenciais. Enquanto docentes deparamo-nos com um público cada vez mais exigente nas escolas, pelo que é imperativo que recorramos a um maior número de recursos didáticos, sem nunca descurar a adoção de estratégias e metodologias de ensino, com vista à motivação e sucesso dos alunos. Neste contexto, caberá ao professor selecionar os picturebooks que melhor se adequam à sua prática letiva, associando/criando os materiais didáticos que potenciem a exploração dos mesmos.

Objetivos

- Compreender o papel dos picturebooks na aprendizagem do inglês; - Refletir sobre a importância pedagógica da leitura de picturebooks para motivar os alunos e desenvolver competências através da exploração das histórias; - Planificar atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - Produzir materiais que correspondam às necessidades dos alunos e permitam uma maior interação e participação oral; - Avaliar criticamente a adequação de recursos didáticos ao desenvolvimento das competências previstas nas Aprendizagens Essenciais de uma língua estrangeira; - Despertar a criatividade e a imaginação dos alunos; - Contribuir para criar dinâmicas de trabalho colaborativo na escola que favoreçam a partilha de práticas pedagógicas.

Conteúdos

1. Práticas pedagógicas com recurso a picturebooks 1.1. Definição de picturebook 1.2. Características e exemplos de picturebooks 1.3. Vantagens da sua utilização 1.4. Produção de materiais didáticos que potenciam a exploração dos picturebooks 1.5. Partilha de ideias e materiais

Metodologias

Este curso de formação (25 horas) será distribuído por seis sessões, decorrerá desenvolvido no formato e-learning (sessões síncronas e assíncronas) com apresentação teórico-prática em atividades e fóruns de discussão. Com base na seleção partilhada de textos, na escrita e nas leituras, serão criadas oportunidades de partilha de acervo, de treino das habilidades de leitura individuais e em grupo. Sessões teórico-práticas assentes na apresentação e discussão de ideias e de questões controversas a respeito da cidadania democrática e inclusiva com o propósito de envolver os formandos em alguns dos problemas da atualidade cruzando com a potencialidade literária e a maleabilidade da palavra. - Metodologia expositiva, demonstrativa e interrogativa; - Metodologia interativa: construção do saber com base em experiências anteriores.

Avaliação

Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões. - Avaliação dos trabalhos (orais e escritos) produzidos pelos formandos, individualmente ou em grupo. - Relatórios individuais dos formandos. A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 06 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação Incentivar contínua de professores.

Bibliografia

Ellis, G. & Brewster, J. (2014) Tell it Again! The Storytelling Handbook for Primary Teachers (3rd ed.). London: British Council. Disponível em http://www.teachingenglish.org.uk/article/tell-it-again-storytelling-handbook-primaryenglish-language-teachersFranco, J. (2019). Ensino de vocabulário e picturebooks em aula de inglês no 1º C.E.B. (Relatório de Estágio para a obtenção do Grau de Mestre). Universidade de Aveiro, Aveiro.Mourão, S. (2011). Current research: Using picturebooks with language learners of all ages. The Teacher Trainer, 25(3), 20-23.Mourão, S. (2015). The potential of picturebooks with young learners. In J. Bland (Ed.), Teaching English to Young Learners. Critical Issues in Language Teaching with 3-12 year olds. London: Bloomsbury Academic, pp. 199-218.Salgado, Lara (2019). Picturebooks e a promoção da interação verbal em aula de inglês no 3.ºCEB (Relatório de Estágio para a obtenção do Grau de Mestre). Universidade de Aveiro, Aveiro.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
2 21-02-2026 (Sábado) 14:00 - 18:30 4:30 Online síncrona
3 28-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online assíncrona
4 28-02-2026 (Sábado) 14:00 - 18:30 4:30 Online assíncrona
5 14-03-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 14-03-2026 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
333

O Excel e o Geogebra como ferramenta pedagógica em Matemática

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500

A definir

O Excel, amplamente utilizado no contexto académico e profissional, é uma ferramenta poderosa para o cálculo numérico, organização de dados e criação de gráficos. O seu uso no ensino da Matemática permite a exploração de conteúdos como funções, estatística, álgebra e geometria analítica, em conformidade ...
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Ref. 506T1 Inscrições abertas até 18-02-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133858/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 25-02-2026

Fim: 06-05-2026

Regime: e-learning

Local: A definir

Formador

Heitor Francisco Loureiro Girão Surrador

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Excel, amplamente utilizado no contexto académico e profissional, é uma ferramenta poderosa para o cálculo numérico, organização de dados e criação de gráficos. O seu uso no ensino da Matemática permite a exploração de conteúdos como funções, estatística, álgebra e geometria analítica, em conformidade com os tópicos destacados nas Aprendizagens Essenciais da Matemática. O Geogebra, por sua vez, é uma ferramenta dinâmica que possibilita a visualização gráfica de conceitos matemáticos, favorecendo a exploração de tópicos como geometria, álgebra, cálculo diferencial e integral. Ajuda a compreender conceitos abstratos, como limites, derivadas e integrais, de forma mais intuitiva. A utilização conjunta do Excel e do Geogebra, conforme incentivado pela Direção-Geral da Educação, através das AEM, oferece uma metodologia prática, integrada e coerente para promover o desenvolvimento de competências matemáticas essenciais, especialmente nas áreas de resolução de problemas, modelação matemática e pensamento crítico. A introdução dessas ferramentas, na sala de aula, prepara os alunos para uma aprendizagem mais ativa e contextualizada, em sintonia com as exigências do mercado de trabalho e o desenvolvimento de competências para o século XXI.

Objetivos

• Reconhecer potencialidades na utilização do Geogebra e do Excel para o ensino da Matemática; • Capacitar os formandos para utilizar recursos tecnológicos que contribuam para a motivação e o sucesso dos alunos; • Elaborar tarefas a aplicar em contexto de sala de aula, utilizando o Geogebra e/ou o Excel; • Promover a reflexão sobre as vantagens do uso do Geogebra e do Excel na aprendizagem da Matemática; • Promover a reflexão sobre o processo de experimentação em sala de aula; • Sensibilizar para as vantagens de utilizar do software no ensino da matemática; • Valorizar o trabalho colaborativo, entre pares, como forma de promover o desenvolvimento profissional.

Conteúdos

1. Introdução ao curso (2h00 síncronas e 2h00 assíncronas) Apresentação do curso e dos seus objetivos. (30 minutos síncronos) Exploração do software Microsoft Excel (45 minutos síncronos): • Interface e principais funcionalidades. • Manipulação de dados e fórmulas básicas. • Criação de gráficos e tabelas. Exploração do software Geogebra (45 minutos síncronos): • Interface e principais funcionalidades. • Ferramentas de geometria, álgebra e cálculo. • Criação de construções e representações gráficas. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas). 2. Utilização do Excel como ferramenta pedagógica em Matemática (4h00 sín-cronas e 4h00 assíncronas) 2.1. ( 2 horas síncronas): • Funções e Fórmulas Matemáticas. • Operações básicas e avançadas. • Uso de funções estatísticas e financeiras. • Criação e personalização de gráficos (barras, linhas, dispersão). Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas) 2.2. ( 2 horas síncronas): • Aplicação de gráficos para visualizar funções e dados. • Análise e interpretação de dados matemáticos. • Modelos Matemáticos e Simulações: • Construção de modelos matemáticos para projeções e previsões. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas). 3. Utilização do Geogebra como ferramenta pedagógica em Matemática (4h00 síncronas e 4h00 assíncronas) 3.1. ( 2 horas síncronas): • Construção de Figuras Geométricas. • Criação e manipulação de figuras geométricas. • Exploração de propriedades geométricas e relações. • Visualização de conceitos de geometria analítica. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas) 3.2. ( 2 horas síncronas): • Representação de Funções e Gráficos. • Representação gráfica e análise de funções matemáticas. • Exploração de funções com parâmetros variáveis. • Geometria Analítica e Cálculo: • Estudo de funções usando o Geogebra. Realização de uma tarefa, proposta pelo formador (2 horas assíncronas) 4. Debate sobre as práticas desenvolvidas. Elaboração dos relatórios críticos pelos formandos e avaliação da formação (2 horas síncronas + 3 horas assíncronas)

Metodologias

- Curso de formação à distância, utilizando as plataformas digitais Zoom, para as sessões síncronas, e os softwares Microsoft Excel e Geogebra. - Utilização de várias ferramentas digitais de formação, como o Moodle. - Debate em grupo sobre os conteúdos da ação. Partilha de experiências entre os professores. - Exposição dos conteúdos da ação de formação. - Reflexão individual e em grupo, centrada na prática profissional. - Debate sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Avaliação final do formando: • Ponderações: 25% participação nas sessões e 75% para os trabalhos desenvol-vidos, bem como o relatório final do formando. - Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. A certificação será feita nos termos da legislação em vigor.

Bibliografia

[1] Aprendizagens Essenciais da Matemática. Obtidas de https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/ Aprendizagens_Essenciais/.[2] Afonso, A. & Nunes, C., (2010). Estatística e Probabilidades: Aplicações e Solu-ções em SPSS. Escolar Editora.[3] Blauw, S. (2020). O poder dos números – como estatísticas, percentagens e análises nos enganam e desenganam. Bertrand Editora.4] Branco, J. & Martins, M. (2002). “Literacia estatística”, Educação Matemática, pp. 9-13. Obtido em https://em.apm.pt/index.php/em/article/view/1112/1154.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-02-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
2 04-03-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
3 11-03-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
4 18-03-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
5 25-03-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
6 15-04-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial
7 22-04-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Presencial
8 06-05-2026 (Quarta-feira) 17:00 - 20:30 3:30 Presencial

INSCREVER-ME

333
381

Contributo da geodiversidade dos geoparques portugueses no trabalho prático em Geociências
São da responsabilidade do formando o alojamento (25 - 26 abril) e o passeio de barco previsto

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Grupo 230 e 520

Vila Velha de Rodão

Este CF resulta da necessidade premente de apostar cada vez mais em estratégias de trabalho prático no ensino das Geociências no que concerne ao desenvolvimento, atualização e aplicação científica-didática de competências relativas à implementação do trabalho de campo por professores dos grupos ...
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Ref. 545T1 Inscrições abertas até 09-03-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-136420/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 14-03-2026

Fim: 26-04-2026

Regime: Presencial

Local: Vila Velha de Rodão

Formador

Francisco José Ferreira gomes Pinto de Sousa

Destinatários

Professores do Grupo 230 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 230 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 230 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este CF resulta da necessidade premente de apostar cada vez mais em estratégias de trabalho prático no ensino das Geociências no que concerne ao desenvolvimento, atualização e aplicação científica-didática de competências relativas à implementação do trabalho de campo por professores dos grupos disciplinares 230 e 520.A interpretação das paisagens geológicas e dos afloramentos in situ são fundamentais para o desenvolvimento da literacia científica no domínio das geociências, proporcionando aos formandos uma vivência geológica contextualizada, que lhes permitirá em sala de aula sentir-se mais à vontade na implementação de trabalhos práticos e saídas de campo. A observação e interpretação direta das paisagens geólogicas e afloramentos nos geoparques portugueses selecionados para visitação, resultantes da sua geodiversidade, possibilitará a compreensão dos fenómenos geológicos não observáveis noutros contextos, retirando a abstração associada ao seu conhecimento e utilização em atividades práticas de ensino.As saídas de campo para complemento das aprendizagens teóricas no domínio da geodiversidade, constituem uma estratégia de ensino/aprendizagem que, bem planeada e explorada, desperta o interesse dos alunos e leva à sua ativa participação neste processo, pois permitem a observação direta e em ambiente natural de materiais e/ou processos geológicos, bem como de aspetos de fauna e flora imprescindíveis para a aquisição de conhecimentos.

Objetivos

- Selecionar e organizar informação, a partir de fontes diversas e de forma cada vez mais autónoma, valorizando a utilização de tecnologias digitais e integrando saberes prévios para construir novos conhecimentos. - Construir explicações científicas baseadas em conceitos e evidências científicas, obtidas através da realização de atividades práticas diversificadas – laboratoriais, experimentais, de campo – e planeadas para procurar responder a problemas formulados. - Construir modelos que permitam a representação e o estudo de estruturas, de sistemas e das suas transformações. - Reconhecer que a ciência é uma atividade humana com objetivos, procedimentos próprios, através da exploração de acontecimentos, atuais e/ou históricos, que documentam a sua natureza. - Aplicar as competências desenvolvidas em problemáticas atuais e em novos contextos. - Formular e comunicar opiniões críticas, cientificamente fundamentadas e relacionadas com a CTSA.

Conteúdos

Serão adotados os seguintes passos metodológicos: - Sessões teórico-práticas: a) Trabalho de campo segundo as metodologias de Nir Orion; b) Contextualização da importância dos geoparques portugueses para o trabalho prático nas disciplinas de Ciências da Natureza, Ciências Naturais e Biologia-Geologia; c) A importância do trabalho de grupo nas saídas de campo segundo a implementação da filosofia de Nir Orion, com a realização de atividades pré, durante e pós saída de campo; d) Prática pedagógica e científica; e) Geodiversidade nos geoparques portugueses; f) Património geológico e herança geológica nos geoparques portugueses. Sessões Práticas: Realização de saídas de campo nos geoparques portugueses selecionados para visitação: Geoparque Litoral de Viana do Castelo, Geoparque Terras de Cavaleiros, Geoparque Naturtejo da Meseta Meridional, Geoparque de Arouca, Geoparque Estrela, Geoparque Oeste e Geoparque dos Açores. a) Contexto geológico das saídas de campo; b) Contexto geomorfológico das saídas de campo; c) O trabalho de campo segundo a perspetiva de Nil Orion: atividades práticas durante a realização das saídas de campo; d) Observação, análise interpretativa e ilustração em caderno de campo das características mais significativas das paisagens geológicas, estruturas geológicas e afloramentos observados em rochas plutónicas, vulcânicas, sedimentares e metamórficas, em função dos locais selecionados para visitação nos geoparques nacionais; e) Sensibilização para a necessidade de proteção e geoconservação do Património Geológico: geossítios e geomonumentos dos geoparques portugueses, garantindo assim o seu usufruto para as gerações vindouras.

Metodologias

Esta ação de formação pretende que se caminhe no sentido da prática de um ensino renovado das ciências, promovendo o desenvolvimento de competências científicas e didáticas necessárias à implementação de atividades práticas experimentais (laboratoriais e de campo) numa perspetiva investigativa e construtivista, baseada no modelo de trabalho prático de campo de Nir Orion que advoga que os formandos e depois os alunos devem construir paulatinamente o seu próprio conhecimento antes, durante e após as saídas de campo. Assim, em cada saída de campo nos locais selecionados dos geoparques portugueses far-se-á a contextualização geológica, ao nível do afloramento, e geomorfológica, ao nível da paisagem, manuseando-se cartas geológicas e topográficas (componente teórica), com interpretação e descrição das estruturas geológicas e afloramentos observados (componente prática). Os formandos elaborarão guiões de trabalho de campo que serão objeto de discussão e partilha.

Avaliação

A avaliação dos formandos basear-se-á nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de avaliação: • Empenho e participação nas sessões – 40 % • Realização de um trabalho individual - guião de trabalho de campo - segundo a perspetiva construtivista de Nir Orion, com descrição científica e utilização didática em saída de campo com alunos, de uma ou várias paragens propostas para visitação nos geoparques portugueses – 60 %

Bibliografia

Brilha, J., 2005. Património Geológico e Geoconservação: a Conservação da Natureza na sua Vertente Geológica. Palimage Editores, Braga, 190 p.Carvalho, A.G. (1999). Geomonumentos - uma reflexão sobre a sua caracterização e enquadramento num projecto nacional de defesa e valorização do Património Natural. Liga de Amigos de Conímbriga, Lisboa, 30 p.Estevão, C. (2010). O Património Geológico em Áreas Protegidas no Maciço Ibérico: Inventariação de Geossítios baseada em pesquisa bibliográfica. Dissertação (Mestrado em Patrimônio Geológico e Geoconservação - Escola de Ciências da Universidade do Minho, Braga.Orion, N. (1993). A Model for the Development and Implementation of Field Trips as an Integral Part of the Science Curriculum. School Science and Mathematics, 93 (6), 325-331.Ribeiro, A., 2006. A Evolução Geodinâmica de Portugal. In: Geologia de Portugal no contexto da Ibéria, R. Dias, A. Araújo, P. Terrinha, J. Kullberg (eds.). Universidade de Évora, Évora, pp. 1-27.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-03-2026 (Sábado) 09:00 - 10:00 1:00 Presencial
2 21-03-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 21-03-2026 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 25-04-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 25-04-2026 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 26-04-2026 (Domingo) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

381
386

O exercício físico na Escola - Metodologias e estratégias de Acão

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores de Educação Física (GR 260 e 620)

Sala da APEF de Aveiro

Preço de Inscrição: Sócios da APEF – 35€ Professores CFAECAAV : 35€ Outros participantes: 80 € Pagamento por transferência bancária para o NIB 0035 0123 0006 7384 2309 0 Solicitamos o envio do comprovativo da transferência, para o email apefaveiro@gmail.com
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Ref. 277T1 Inscrições abertas até 08-04-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122743/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 15-04-2026

Fim: 05-06-2026

Regime: Presencial

Local: Sala da APEF de Aveiro

Formador

Rui Pedro Pereira Luzio

Destinatários

Professores de Educação Física (GR 260 e 620)

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física (GR 260 e 620). Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física (GR 260 e 620).

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O exercício físico e a atividade física, enquanto conceitos, fazem parte das intenções do Bloco das Atividades Físicas Desportivas, dando propósito aos Programas Curriculares de Educação Física. Devido à riqueza de situações que proporciona, constitui uma atividade formativa por excelência pelo que, a sua aplicação em meio escolar é de toda a pertinência, para que o professor de Educação Física disponha de mais um instrumento para responder às necessidades prementes de caracter motivacional dos alunos, no decorrer do processo de ensino-aprendizagem. Sabendo que o exercício físico é a atividade muscular executada com a finalidade de melhorar, manter ou expressar um tipo particular de aptidão física – treino de alto rendimento e/ou atividades recreativas e/ou melhoria da saúde e sabendo que a atividade física é capacidade para executar atividades diárias com vigor e sem fadiga, estando menos propenso ao desenvolvimento de doenças crónico-degenerativas, verifica-se que o exercício físico é extremamente importante para a prevenção das várias patologias, bem como na cura dessas mesmas patologias.

Objetivos

• Apresentar uma proposta metodológica e estratégia a implementar na aula de Educação Física, na referência do exercício. • Proporcionar aos alunos uma experiência única de socialização, através da vivência do exercício, bem como da importância na sua saúde nas diversas áreas. • Construir projetos curriculares de turma que envolvam o “o exercício físico” nas suas dimensões de importância funcional; • Utilizar metodologias ativas e participativas no processo de ensino e aprendizagem que sejam conducentes à resolução dos problemas de ausência de prática desportiva ou atividade física; • Partilhar experiências/recursos/saberes entre os participantes e destes com a comunidade educativa; • Produzir e utilizar recursos didáticos que promovam uma aprendizagem ativa, nomeadamente, jogos, exercícios, posters, vídeos, análise de dominantes físicas, etc. • Conhecer e operacionalizar os objetivos do exercício, os princípios biológicos, e as diferentes formas de expressão na aula.

Conteúdos

Sessões Teóricas - Obesidade (6 horas): - Definição; - Epidemiologia; - Fatores de risco; - Fisiopatologia; - Tratamento; - Adaptações ao exercício; - Prescrição de exercício. Sessões Teóricas - Diabetes (6 horas): - Definição; - Epidemiologia; - Valores de referência; - Sintomas de hiperglicemia; - Complicações da Diabetes; - Tipos da Diabetes; - Fatores de risco da Diabetes; - Prescrição de exercício; - Riscos do exercício; - Hipoglicemia; - Hiperglicemia; - Cuidados especiais. Sessões Teóricas - (6 horas) 1. Diagnose da turma formandos 2. Construção do Unidade didatica /Plano de aula 3. Operacionalização da metodologia de ensino do exercício 4. Deteção e registo dos problemas mais frequentes 5. Trabalho de grupo para apresentação de propostas de resolução dos problemas mais frequentes apresentados; 6. Avaliação do nível das aprendizagens alcançadas pelos formandos; 7. Critérios de avaliação Sessões Teóricas - (7 horas) 1. Aplicação das propostas de resolução de problemas; 2. Relato escrito do trabalho desenvolvido 3. Apresentação dos relatórios de projeto; 4. Auto e heteroavaliação; 5. Avaliação da ação

Metodologias

A ação terá 25 horas de trabalho presencial em que serão adotados os seguintes passos metodológicos: • Exposição teórico-prática • Trabalho de grupo • Trabalho individual • Prática pedagógica • Descoberta guiada • Construção do projeto de turma • Aplicação do projeto • Avaliação das sessões efectuadas na turma • Relato e ilustração do projeto

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de avaliação: ­ Empenho e participação nas sessões – 40% ­ Realização, aplicação e apresentação de um Projeto individual (devidamente documentado) – 60%

Bibliografia

Durstine, J. L.; Moore, G. E.; Painter, P. L.; Roberts, S.O.; ACSM’s Exercise Management for persons with chronic dissases and disabilities; third EditionJpnas, S.; Phillips, E. M.; ACSM’s Exercise is Medicine, A clinician´s guide to exercise prescriptionEhrman, J. K.; Gordon, P. M.; Visich, P.S.; Keteyian, S. J.; Clinical exercise physiology; third editionACSM’s Guidelines for exercise testing and prescription; ninth edition


Observações

Preço de Inscrição: Sócios da APEF – 35€ Professores CFAECAAV : 35€ Outros participantes: 80 € Pagamento por transferência bancária para o NIB 0035 0123 0006 7384 2309 0 Solicitamos o envio do comprovativo da transferência, para o email apefaveiro@gmail.com

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-04-2026 (Quarta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
2 17-04-2026 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 18-04-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 18-04-2026 (Sábado) 14:00 - 16:00 2:00 Presencial
5 22-05-2026 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 23-05-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 23-05-2026 (Sábado) 14:00 - 16:00 2:00 Presencial
8 20-06-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
9 20-06-2026 (Sábado) 14:00 - 15:00 1:00 Presencial

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363

Da Pedagogia à Performance: Entre a Técnica e a Expressão Musical

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos M11 e M12

Centro Cultural de Congressos de Aveiro/ Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Aveiro

A presente ação de formação surge da necessidade de promover o desenvolvimento profissional dos docentes do Ensino Artístico Especializado da Música, um setor que enfrenta escassez de oferta formativa específica. Atualmente, o Centro de Formação da Associação de Escolas de Aveiro e Albergaria-a-Velha ...
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Ref. 525T2 Inscrições abertas até 26-06-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-135452/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-07-2026

Fim: 11-07-2026

Regime: Presencial

Local: Centro Cultural de Congressos de Aveiro/ Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Aveiro

Formador

Hugo Luís de Sousa Monteiro Simões

Destinatários

Professores dos Grupos M11 e M12

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos M11 e M12. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos M11 e M12.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas Concelhos de Aveiro e Albergaria-a-Velha

Enquadramento

A presente ação de formação surge da necessidade de promover o desenvolvimento profissional dos docentes do Ensino Artístico Especializado da Música, um setor que enfrenta escassez de oferta formativa específica. Atualmente, o Centro de Formação da Associação de Escolas de Aveiro e Albergaria-a-Velha disponibiliza poucas ações direcionadas a estes profissionais, deixando um vazio na formação contínua dos professores de música, em particular os da área da guitarra. A inserção desta formação em parceria com o Festival Internacional de Guitarra de Aveiro (FIGA) representa uma oportunidade única de aprendizagem, permitindo a observação direta de cursos de aperfeiçoamento ministrados por docentes de renome internacional, a participação em debates metodológicos e a experiência de performances de alto nível. Esta abordagem favorece uma reflexão crítica sobre diferentes práticas pedagógicas, incentivando a atualização e inovação no ensino da música. Além disso, o evento reforça a ligação entre ensino e prática artística, permitindo que os professores compreendam melhor os desafios enfrentados pelos alunos em contexto de concerto. A troca de experiências entre docentes de diversas instituições contribuirá para a construção de uma comunidade pedagógica mais forte e qualificada. Ao integrar-se no plano de atividades do FIGA, esta formação amplia o impacto do festival, tornando-o não apenas um espaço de fruição artística, mas também um polo de capacitação e desenvolvimento pedagógico, beneficiando diretamente a qualidade do ensino musical na região e a nível nacional.

Objetivos

Esta ação de formação tem como principal objetivo proporcionar aos docentes do Ensino Artístico Especializado da Música uma oportunidade de desenvolvimento profissional através da observação direta de cursos de aperfeiçoamento musical ministrados por professores do ensino superior. Pretende-se que os formandos adquiram um conhecimento aprofundado sobre diferentes abordagens pedagógicas utilizadas no ensino da música, analisando metodologias, estratégias didáticas e processos de ensino-aprendizagem aplicados no contexto do Festival Internacional de Guitarra de Aveiro. Além disso, a Formulário de AFC a Acreditar | CCPFC participação nas performances diárias permitirá aos docentes refletir sobre a relação entre a formação musical e a prática artística, promovendo a articulação entre pedagogia e performance. O debate final incentivará a troca de experiências e a construção de um pensamento crítico sobre os métodos de ensino observados. A elaboração do relatório individual consolidará a aprendizagem, permitindo aos formandos sistematizar e aplicar os conhecimentos adquiridos no seu contexto profissional.

Conteúdos

Esta ação de formação estrutura-se em torno da observação direta, análise crítica e participação ativa em atividades que integram o Festival Internacional de Guitarra de Aveiro (FIGA). O objetivo é proporcionar aos docentes do Ensino Artístico Especializado da Música um contacto privilegiado com diferentes abordagens pedagógicas e performativas, contribuindo para a sua atualização profissional. 1. Observação dos Cursos de Aperfeiçoamento Musical. Os formandos terão a oportunidade de assistir a cursos de aperfeiçoamento musical ministrados por professores do ensino superior, nacionais e internacionais, que participam no festival. Esta experiência permitirá uma análise aprofundada de metodologias de ensino, estratégias de comunicação com os alunos, organização das aulas e gestão do processo de aprendizagem. Os professores observarão aspetos como: Técnicas de ensino da interpretação musical; Métodos de trabalho técnico e expressivo com os alunos; Estratégias de motivação e correção de problemas técnicos e interpretativos; Relação entre ensino individual e coletivo no desenvolvimento musical dos alunos. A observação destes cursos será essencial para que os formandos identifiquem diferentes estilos pedagógicos e compreendam as dinâmicas de ensino adotadas em contextos de aperfeiçoamento musical. 2. Participação em Concertos e Performances. A programação do FIGA inclui concertos de solistas e grupos de renome, permitindo aos formandos uma imersão na vertente performativa da guitarra. Após cada dia de formação, recomenda-se a participação nestes eventos, promovendo a reflexão sobre a interpretação musical e a articulação entre ensino e performance. Os docentes analisarão: A coerência interpretativa e expressiva dos músicos; A aplicação de técnicas e estilos estudados nas aulas de aperfeiçoamento; O impacto do repertório na formação de um instrumentista; A influência das práticas pedagógicas na construção da identidade artística dos intérpretes. 3. Debates e Conferências no Encontro Nacional de Professores de Guitarra. Paralelamente ao festival, decorre o Encontro Nacional de Professores de Guitarra, um espaço dedicado à discussão e partilha de experiências entre docentes de diferentes instituições. Os formandos participarão em mesas-redondas, conferências e debates que abordarão temas essenciais para o ensino da guitarra e da música, como: Diversidade de abordagens metodológicas no ensino da guitarra; O papel da improvisação e criatividade no ensino instrumental; Estratégias de avaliação e feedback no ensino individual e coletivo; Desafios do ensino artístico especializado e inovação pedagógica. Estes momentos serão fundamentais para que os professores reflitam criticamente sobre a sua prática, identifiquem pontos de convergência e partilhem soluções para desafios comuns. 4. Reflexão Crítica e Elaboração do Relatório Final. A formação culminará na elaboração de um relatório individual, no qual cada formando deverá sintetizar a sua experiência, destacando aspetos pedagógicos observados nos cursos de aperfeiçoamento, nos debates e nos concertos assistidos.

Metodologias

A metodologia desta ação de formação baseia-se na observação direta, na participação ativa e na reflexão crítica. Os formandos assistirão aos cursos de aperfeiçoamento musical ministrados por professores de renome, analisando estratégias pedagógicas, técnicas de ensino e a relação entre docente e aluno. Esta observação será complementada pela participação em concertos e performances, promovendo a ligação entre o ensino e a prática artística. Além disso, os formandos integrarão debates e conferências no Encontro Nacional de Professores de Guitarra, onde serão discutidas metodologias e desafios do ensino da música. A troca de experiências entre docentes favorecerá a construção de um pensamento crítico sobre as abordagens pedagógicas observadas. Por fim, cada formando elaborará um relatório reflexivo, sintetizando os principais aspetos pedagógicos analisados e a sua aplicação no contexto profissional. Esta metodologia proporciona uma aprendizagem dinâmica e contextualizada, valorizando o desenvolvimento contínuo dos docentes.

Avaliação

A avaliação dos formandos terá em conta os critérios (e descritores) definidos pelo CFAECAAV, com um peso de 40% para o desempenho nas sessões e um peso de 60% para o trabalho individual escrito.

Bibliografia

DAVIDSON, J. W. (2017). The Music Practitioner: Research for the Music Performer, Teacher and Listener. Aldershot, AshgateHALLAM, S. (2006). Music Psychology in Education. London, University of London, Institute of EducationJØRGENSEN, H. (2004). Strategies for Individual Practice. Oslo, Norges MusikkhøgskoleSWANWICK, K. (1999). Teaching Music Musically. London, RoutledgeGALLAHUE, D. L., & OZMUN, J. C. (2006). Understanding Motor Development: Infants, Children, Adolescents, Adults. Boston, McGraw-Hill


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-07-2026 (Sexta-feira) 18:30 - 19:30 1:00 Presencial
2 03-07-2026 (Sexta-feira) 21:30 - 23:30 2:00 Presencial
3 09-07-2026 (Quinta-feira) 21:30 - 23:30 2:00 Presencial
4 10-07-2026 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 10-07-2026 (Sexta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
6 10-07-2026 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
7 10-07-2026 (Sexta-feira) 21:30 - 23:30 2:00 Presencial
8 11-07-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
9 11-07-2026 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
10 11-07-2026 (Sábado) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial

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