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DIVULGAÇÃO

273

Didática do surf e bodyboard em contexto escolar

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 260, 620

A definir

A prática de surf e bodyboard (BB) tem vindo a aumentar de uma forma impressionante nos últimos anos. O que une os surfistas em torno destas modalidades, transformando-as quase em culto, é o prazer proporcionado pelo deslizar em cima das ondas e o contacto com a Natureza. A Educação Física deverá não só ...
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Ref. 174T1 Inscrições abertas até 09-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-113080/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-10-2024

Fim: 02-11-2024

Regime: Presencial

Local: A definir

Formador

Carlos Eduardo Barbosa Morais Couto

Destinatários

Professores dos Grupos 260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A prática de surf e bodyboard (BB) tem vindo a aumentar de uma forma impressionante nos últimos anos. O que une os surfistas em torno destas modalidades, transformando-as quase em culto, é o prazer proporcionado pelo deslizar em cima das ondas e o contacto com a Natureza. A Educação Física deverá não só proporcionar aos alunos tempo efetivo de atividade física, mas também (e principalmente) dar-lhes a conhecer a maior diversidade possível de modalidades desportivas, que lhes permita manterem-se ativos fora do meio escolar. Esta ação visa dotar os docentes de meios e estratégias didáticas para o ensino do surf e bodyboard em condições de segurança.

Objetivos

Analisar condições meteorológicas favoráveis para a lecionação de uma aula de surf e bodyboard (BB) em segurança (tamanho, período e direção da ondulação; intensidade e direção do vento; maré, fase lunar). Escolher o local onde lecionar a aula em segurança (tipo de fundo, zona de entrada, zona de aula, zona de saída, correntes, agueiros) Escolher o material adequado para cada aluno (fato, prancha, acessórios de segurança) Identificar as técnicas básicas do surf e BB, componentes críticas, erros mais comuns e correções Preparação física específica no surf e BB em contexto de aula e/ou treino no desporto escolar.

Conteúdos

Formação das ondas. Segurança na praia. Contexto de prática (ondulação, marés, fases da lua, ventos, fundos, correntes, agueiros) Material de prática (como escolher o material adequado) Técnicas base do surf e bodyboard: componentes críticas, erros e correções A aula de surf e BB (como estruturar) Aprendizagem do surf e BB (aquecimento, entrar na água, remar, passar a rebentação, take-off, stand-up, sair da onda) A preparação física no surf e BB (especificidade no treino) - treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) e treino na praia.

Metodologias

3 h Parte teórica 3 h treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) 12 h didática do surf e bodyboard (sessões na Praia) 3 h treino funcional na praia (treino na areia e treino no mar) 4 h avaliação dos formandos

Avaliação

Avaliação quantitativa numa escala de 1 a 10 valores, com critérios definidos pela Comissão Pedagógica. Regime presencial. Os formandos só poderão faltar um terço do número total de sessões. Critérios de avaliação: • Assiduidade: 30% • Trabalho final de ação: 70% (o trabalho deverá conter: capa identificativa com a fotografia de rosto do formando, elaboração de um circuito de treino funcional direcionado ao surf e bodyboard que contemple 5 exercícios aplicados no pavilhão e 5 exercícios aplicados na piscina).

Bibliografia

Academy of Surfing Instructors (2013) Surfing instructor training manual level 1.Brockelt, T (2009) Aspectos físicos e técnicos relacionados à prática e ao treinamento do surfe. Monografia. Universidade Federal do Paraná. Brasil.Moreira, M (2009) Surf: da ciência à prática. Faculdade de Motricidade Humana ediçõesCouto, C (2012) A preparação física no surf. Treino funcional e treino em piscina. Prime BooksStanbury, L (2010) The complete guide for surf fitness. Orca Publications


Observações

Inscrições Limitadas – 20 Formandos Sócios da APEF Aveiro - (com quotas regularizadas) – 35€ Professores do CFEAECAAV - 60€ Outros participantes: 90 € Pagamento por transferência bancária para o NIB 0035 0123 0006 7384 2309 0 Solicitamos o envio do comprovativo da transferência, para o email: apefaveiro@gmail.com

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-10-2024 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 12-10-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
3 19-10-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
4 26-10-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
5 01-11-2024 (Sexta-feira) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
6 02-11-2024 (Sábado) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
244

Lógica e Filosofia

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Grupo 410

Agrupamento de Escolas de Aveiro

Nesta ação propomos que, ao longo dos dois anos previstos para a lecionação da disciplina, seja transmitido aos alunos um conjunto mínimo de ferramentas lógicas, devidamente enquadradas e aplicadas à discussão de problemas ou argumentos filosóficos concretos, previstos nas orientações curriculares para ...
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Ref. 310T1 Inscrições abertas até 03-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126233/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2024

Fim: 04-12-2024

Regime: e-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Aveiro

Formador

Sara Margarida de Matos Roma Fernandes

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Nesta ação propomos que, ao longo dos dois anos previstos para a lecionação da disciplina, seja transmitido aos alunos um conjunto mínimo de ferramentas lógicas, devidamente enquadradas e aplicadas à discussão de problemas ou argumentos filosóficos concretos, previstos nas orientações curriculares para esta disciplina. Evitando, deste modo, uma visão da lógica como uma unidade estanque, aparentemente desligada do resto do programa e pouco útil para o trabalho filosófico desenvolvido dentro e fora da sala de aula. Assim, a formação deverá incidir numa base robusta de competências lógico-filosóficas que favoreçam o desenvolvimento desse tipo de trabalho junto dos alunos, de forma a potenciar as suas capacidades discursivas e argumentativas.

Objetivos

1. Operacionalizar as noções básicas de lógica. 2. Saber negar proposições. 3. Operacionalizar as noções de variável proposicional, conectiva proposicional e âmbito. 4. Identificar os operadores proposicionais da lógica proposicional clássica. 5. Traduzir proposições para a linguagem da lógica proposicional clássica. 6. Representar as funções de verdade dos operadores da lógica proposicional clássica através de tabelas de verdade. 7. Avaliar a validade de formas argumentativas recorrendo a métodos formais. 8. Demonstrar a validade de formas argumentativas recorrendo a derivações. 9. Debater alguns problemas que a lógica proposicional clássica enfrenta. 10. Aplicar algumas ferramentas lógicas na discussão de problemas filosóficos específicos.

Conteúdos

0- Ambientação na utilização das plataformas Moodle e Zoom. 1- Noções básicas de lógica: proposição, argumento e validade. (1 hora) 1.1- Negação de proposições categóricas e hipotéticas 2- Introdução à lógica proposicional clássica LPC (4 horas) 2.1- Linguagem e formalização em LPC: variáveis proposicionais, conectivas, âmbito. 2.2- A semântica da LPC: condições de verdade, consequência lógica, verdade lógica. 2.2.1- Tabelas de verdade 3- Métodos formais para testar a validade/invalidade em LPC (12 horas) 3.1- Inspetores de circunstâncias. 3.2- Algumas inferências válidas: Modus Ponens, Modus Tollens, silogismo hipotético e Leis de De Morgan. Negação dupla, contraposição e silogismo disjuntivo 3.3- Algumas falácias formais: Falácias formais: falácia da afirmação do consequente, falácia da negação do antecedente 3.4- Derivações 3.5- Árvores de refutação e contramodelos. 4- Alguns desafios para a LPC (3 horas) 4.1- Paradoxos e contraexemplos para implicação material. 4.2- Contraexemplos para o “modus ponens”. 4.3- Tentativas de respostas para os desafios à LPC. 5- Lógica e Filosofia (4 horas) 5.1- Definições explícitas e bicondicionais: alguns exemplos (ação, livre-arbítrio, ação correta, conhecimento, ciência, arte, Deus, sentido da vida,…). 5.2- Estruturas argumentativas comuns presentes na discussão filosófica: alguns exemplos (argumento da consequência, argumento a favor do determinismo radical, argumento a favor do libertismo, argumento a favor do Princípio da Maior Felicidade, argumento a favor do Imperativo Categórico, os contraexemplos de Gettier, a lógica subjacente ao indutivismo, ao falsificacionismo e à estrutura das revoluções científicas, contraexemplos às teorias mimética, expressivista e formalista da arte, contraexemplos à perspetiva teísta do sentido da vida,…). 6- Apresentação e discussão do trabalho final individual realizado pelos formandos

Metodologias

As sessões iniciam-se com a exposição teórica dos conteúdos e com exemplos devidamente contextualizados. Segue-se uma exploração conjunta com os formandos dos conteúdos abordados. A formação será suportada por uma plataforma Moodle que conterá toda a documentação de apoio e será um espaço de reflexão e de partilha entre os formandos e de realização de exercícios práticos individuais que serão depois retomados com os formandos nas sessões síncronas (ex: realizar exercícios de consolidação, ler e debater textos relevantes, discutir em fórum os problemas em consideração, produzir materiais e recursos didácticos vocacionados para o ensino da lógica, entre outras). Ests serão realizadas com recurso à plataforma Zoom e implicarão, da parte dos formandos, a participação regular, nomeadamente na apresentação das soluções dos exercícios e tarefas realizados nas sessões assíncronas. Planificação das sessões Sessões Síncronas Assíncronas Conteúdos 1ª 3h 1h30 Tópico 1 e 2 2ª 2h30 1h Tópico 3.1 3ª 3h 1h30 Tópico 3.2, 3.3 e 3.4 4ª 2h30 1h Tópico 3.5 5ª 2h30 1h Tópico 4 6ª 3h30 2h Tópico 5 Total 17h 8h

Avaliação

Itens sobre os quais deve incidir a Avaliação 1- Acompanhamento contínuo e formativo do trabalho desenvolvido pelos formandos e grupos de trabalho nas sessões síncronas e assíncronas: participação e realização das tarefas. 2- Elaboração de uma ficha formativa e dos respetivos critérios de correção em que se aplicam as competências da lógica proposicional a uma das unidades do programa de Filosofia, com reflexão individual sobre a relevância e aplicabilidade do trabalho realizado na prática letiva. O trabalho elaborado será apresentado e discutido na última sessão síncrona. Os formandos são obrigados a participar em 2/3 das sessões e a realizar todas as tarefas propostas. Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente - 5 a 6,4 valores – Regular - 6,5 a 7,9 valores – Bom - 8 a 8,9 valores – Muito Bom - 9 a 10 valores – Excelente

Bibliografia

Gensler, Harry (2002) Introduction to Logic. New York: Routledge, 2nd Edition, 2010.Newton-Smith, W. H. (1985) Lógica: um curso introdutório. Trad. Desidério Murcho. Lisboa: Gradiva, 2.ª edição, 2005.Priest, Graham (2000) Lógica para Começar. Trad. Célia Teixeira. Lisboa: Temas & Debates, 2002.Priest, Graham (2001) Introduction to Non-Classical Logic. Cambridge: Cambridge University Press.Sider, Theodore (2010) Logic for Philosophy. Oxford: Oxford University Press.



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268

Storytelling e a BE – A arte de contar histórias em português ou inglês com a Biblioteca Escolar
Serão apenas aceites inscrições de docentes dos grupos 110, 120 e em exercício nas bibliotecas escolares

Curso

 

25.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Grupos 110, 120

Agrupamento de Escolas de Aveiro

- Contar histórias é uma das mais consolidadas formas de comunicação e de transmissão cultural. - Docentes que incorporam a narração oral de histórias ao seu repertório de competências costumam conseguir melhorar o envolvimento dos alunos em assuntos diversos. - É consensual que as crianças aprendem ...
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Ref. 254T1 Inscrições abertas até 03-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121832/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2024

Fim: 04-01-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Aveiro

Formador

Ana Margarida Botelho da Silva

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 120

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

- Contar histórias é uma das mais consolidadas formas de comunicação e de transmissão cultural. - Docentes que incorporam a narração oral de histórias ao seu repertório de competências costumam conseguir melhorar o envolvimento dos alunos em assuntos diversos. - É consensual que as crianças aprendem mais facilmente uma língua em tenra idade e pelo método natural (oral), e considerando a implementação do Inglês no currículo do 1.º Ciclo, é útil motivar os docentes para atividades cinestésicas com enfoque na oralidade. - Presencialmente, com artefactos ou não, ou à distância, com ferramentas tecnológicas, a narração e a audição de história deve ser um hábito regular. - Equilibrar a reflexão teórica com a aplicação prática é necessário.

Objetivos

- Conhecer diferentes estilos de histórias e a oralidade como método natural; - reconhecer a utilidade de tecnologias digitais para a narração e o ensino. - apreender e inventar técnicas de ambientação e attention grabbers; - experimentar o aquecimento e a colocação da voz; - denvolver a expressão dramática (emoções e características); - pensar o antes e o depois (desenhar atividades de pré e pós-leitura/audição); - familiarizar-se com artefactos (voz, livros, fantocheiro, kamishibai, ...; - explorar recursos digitais; - humanizar o ensino à distância; - envolver famílias dos alunos; - transmitir o hábito da leitura; - planificar e aplicar (individualmente ou em grupo) dinâmicas de leitura; - estabelecer um sentido de comunidade ao redor da BE.

Conteúdos

Sessão 1 - (2 horas presencial) 1.1 Jogo do novelo - apresentação dos participantes. 1.2 Questionamento sobre o que pensam serem as razões, objetivos, conteúdo, método, regime de funcionamento, avaliação. Síntese dos campos do programa da oficina. 1.3 Diálogo sobre experiências, interesses, expectativas e intuitos. 1.4 Exploração do LMS MOODLE e da ferramenta ZOOM. Sessão 2 (3 horas à distância) 2.1 Abordagem políticas linguísticas internacionais atuais relativas à infância. O enfoque na oralidade como método natural, primário e captativo para aquisição de linguagem e memória. 2.2. Leitura de bibliografia recomendada sobre a utilidade de contar histórias; CLIL (content and language integrated learning), articulação entre obras de literatura infantil e outras áreas do currículo escolar; o papel da narrativa no desenvolvimento pessoal e social das crianças; diferenças entre contar histórias e ler histórias. Seleção de três aspetos fulcrais; reflexão e partilha desses aspetos. Debate. Sessão 3 - (3 horas à distância) 3.1 Passos para planificar uma animação da leitura, envolvendo, inclusive, familiares dos alunos: considerar as condições do espaço e o número de crianças, entender os conceitos de elementos paratextuais, observar punctum e studium, encorajar a predicção, planificar exercícios de pré-leitura/audição, considerar o final, pedir às crianças uma revisão oral da história e a deixá-las partilhar a sua sensação/receção do conto e avaliar o que aprenderam, atribuir tarefas de pós-leitura/audição, aquecer a voz, considerar a clareza da pronúncia, o ritmo e a entoação adequados, ensaiar ao espelho, gravando-se, filmando-se, aplicar a atividade e avaliar depois. 3.2 Desenvolvimento de habilidades: técnicas de ambientação e attention grabbers; concentrar a atenção e despertar a curiosidade antes de começar; colocação da voz; uso de gestos; expressão dramática: emoções e características de personagens; adereços físicos e recursos informáticos. Leitura de bibliografia recomendada. Partilha de “recortes” das leituras feitas. Sessão 4 - (3 horas presencìal) 4.1 Partilha de ferramentas tecnológicas e apps e plataformas digitais para o desenvolvimento de competências de comunicação oral e narração de histórias. 4.2 Exploração de artefactos como fantoches, teatro de sombras, fantocheiros com caixas de televisores plasma; kamishibai; “caixa de ferramentas” com cartões de excertos de fases de contos, castanholas, pratinhos, e outros instrumentos musicais úteis. 4.3 Formação de grupos de trabalho e distribuição de temas para serem trabalhados e apresentados ao grande grupo. Sessão 5 - (8 horas à distância) 5.1 Trabalho de grupo. Planificação de uma sessão de aninmação da leitura atividades a apresentar ao grande grupo. 5.3 Reflexão individual sobre os conteúdos tratados. Sessões 6 e 7 - (3+3 horas presenciais) 6.1 Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos grupos. (Aplicação da dinâmica planificada). 6.2 Avaliação do curso pelos formandos.

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de avaliação: - Trabalho de grupo: 60%: - Participação individual: 20%: - Texto de reflexão individual: 20%

Bibliografia

Castro, Rodolfo (2019). Habitar o som: retrato falado da leitura em voz alta. [S/ loc.]: O Habitante.Ellis, Gail, & Brewster, Jean (2002). Tell it again! The new storytelling handbook for primary teachers. Harlow: Pearson Education Limited. Consultado em 19/07/2020, em: https://www.teachingenglish.org.uk/sites/teacheng/files/pub_D467_Storytelling_handbook_FINAL_web.pdf.Gielow, Ingrid (2008). Escutação - Treinamento da Audição para a Vida. São Paulo: Thot Cognição e Linguagem.“Mini Picturebook e-lessons”. In: Picturebooks in European Primary English Language Teaching. Consultado em 19/07/2020, em: https://pepelt21.com/overview/.Training Material “Storytelling to foster cooperation and inclusion” Consultado em 19/07/2020, em: https://ec.europa.eu/programmes/erasmus-plus/project-result-content/92a984e7-4638-4402-a9dc-656811381118/IO4_StoryRegions_Training%20material.pdf.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
2 06-11-2024 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online assíncrona
3 08-11-2024 (Sexta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online assíncrona
4 13-11-2024 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online assíncrona
5 15-11-2024 (Sexta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online assíncrona
6 22-11-2024 (Sexta-feira) 11:30 - 19:30 8:00 Online assíncrona
7 26-11-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
8 28-11-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
245

Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Eixo

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 166T2 Inscrições abertas até 06-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116070/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 09-12-2024

Fim: 09-01-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Eixo

Formador

Tânia Sardinha Vieira

Ana Isabel Franco da Silva Maia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Observações

A presente ação releva para efeitos de progressão em carreira, ao abrigo do Desp. 779/2019, de 18 de janeiro, e atualizações subsequentes, e nos termos da deliberação do Conselho de Diretores do CFAECAAV | 30/04/24


INSCREVER-ME
246

Promoção da Interação / Produção oral nas línguas estrangeiras

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas de Oliveirinha


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Ref. 335T1 Inscrições abertas até 09-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC 107045/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 10-12-2024

Fim: 10-01-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Oliveirinha

Formador

Maria José Alves Veiga

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

Objetivos a atingir - Compreender "o estado de arte" de metodologias de ensino da competência oral nas LE; - Reconhecer da relevância da oralidade na aprendizagem de uma língua; - Adquirir/ reforçar boas práticas que promovam o desenvolvimento da oralidade; - Potenciar os recursos fónéticos e fonológicos (prosódicos, etc.) para uma comunicação mais eficaz; - Adotar estratégias de aprimoramento da competência oral, em consonância com distintos elementos do público-alvo escolar, numa lógica de planificação horizontal e vertical; - Partilhar experiências pedagógicas-didáticas; - Desenvolver ferramentas pedagógico-didáticas promotoras de sucesso na componente da oralidade (compreensão, produção e interação); - Aplicar competências adquiridas por meio da criação de recursos pedagógicos a implementar em sala de aula; - Refletir sobre a utilidade/eficácia de abordagens teórico-práticas, com vista a melhorar, não só a proficiência oral dos alunos, como também aperfeiçoar a sua prestação profissional.

Conteúdos

A relevância da oralidade enquanto competência comunicativa humana. A magnitude da oralidade enquanto competência comunicativa na Língua Estrangeira (LE), tendo em conta os referenciais documentais necessários ao seu ensino. Enquadramento conceptual da comunicação oral: subsídios da Didática da LE, da Linguística Geral e da Linguística Textual. A competência oral na LE: a aplicação das políticas linguísticas europeias no sistema de ensino em Portugal. A gestão do ensino-aprendizagem da oralidade - planificação, ensino, prática e avaliação. A gestão do ensino-aprendizagem da oralidade na LE: incremento das dinâmicas de compreensão, produção e de interação. A oralidade para o público-alvo com adequações curriculares/no processo de avaliação (oralidade e estratégias pedagógicas inclusivas). O Oral na LE como instrumento de desenvolvimento de competência transdisciplinar: convocação de saberes na aula de LE e sua aplicação noutras disciplinas; a oralidade na LE e a planificação interdisciplinar. A gestão do erro na oralidade: tomada de consciência do erro; correção do erro e de particularidades acústicas; ampliação dos recursos fonéticos e fonológicos (prosódicos, etc.) para uma comunicação mais eficaz.

Metodologias

Presencial: Abordagem teórico-prática dos conteúdos supracitados, no sentido de melhor contextualizar o conhecimento e as razões da sua aplicabilidade. Interações (formadora e formandos), presentificados no debate e na partilha de práticas de ensino e de avaliação do Oral. Apresentação do trabalho realizado em contexto de sala de aula e partilha de experiências pedagógicas, desde a diagnose das necessidades dos discentes à confirmação, ou eventual reformulação, de práticas letivas. Trabalho Autónomo: Planificação de intervenções pedagógico-didáticas. Implementação e avaliação da Competência Oral em turmas de trabalho. Produção de uma reflexão escrita sobre todo o trabalho desenvolvido.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados, de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes elementos: Participação nas sessões (iniciativa, autonomia, partilha de materiais criados no âmbito da formação); Trabalhos de aplicação produzidos (rigor científico e pedagógico; relevância e pertinência pedagógicas); Reflexão crítica, individual, sobre a formação vivenciada.

Bibliografia

Conselho da Europa. 2001. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas: aprendizagem, ensina e avaliação.(Trad. M.ª Joana P. Rosário e Nuno V. Soares). Edições Asa. Aprendizagens Essenciais - Ensino Básico (Línguas Estrangeiras), in: http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basico Aprendizagens Essenciais - Ensino Secundário (Línguas Estrangeiras), in: https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-secundario Council of Europe, 1998, Modern Languages: Learning, Teaching, Assessment. A Common European Framework of reference, Education Committee – Council for Cultural Co-operation, Strasbourg, Council of Europe Publishing. Martins, d'Oliveira Guilherme (Coord.), O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, ME/DGE Guide for the development and implementation of curricula for plurilingual and intercultural education, 2010. Jean-Claude Beacco, Michael Byram, Marisa Cavalli, Daniel Coste, Mirjam Egli Cuenat, Francis Goullier & Johanna Panthier.



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247

Promoção e educação para a saúde em contexto escolar: "Quanto mais cedo melhor"

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 100, 110

Agrupamento de Escolas da Branca

O Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES) apresentado pela DGE (2014) assenta no conceito de Escola Promotora da Saúde (EPS) definido pela OMS como "um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar aos alunos, professores e funcionários, ...
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Ref. 134T1 Inscrições abertas até 31-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119184/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-02-2025

Fim: 03-03-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas da Branca

Destinatários

Professores dos Grupos 100, 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES) apresentado pela DGE (2014) assenta no conceito de Escola Promotora da Saúde (EPS) definido pela OMS como "um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar aos alunos, professores e funcionários, experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde". A escola tem, pois, um papel determinante na promoção da literacia em saúde, contribuindo desde as idades mais precoces para a adoção de comportamentos saudáveis. No âmbito da promoção do desenvolvimento socioemocional e de saúde mental infantil é fundamental dotar os docentes de conhecimento e competências que permitam contribuir neste processo, nomeadamente na auto-regulação e resolução de problemas, facilitadoras e promotoras do bem-estar emocional infantil em meio escolar.

Objetivos

1. Contextualizar e compreender a importância da Promoção da Educação para a Saúde em contexto escolar; 2. Promover a transversalidade da educação para a saúde e do desenvolvimento socioemocional em contexto escolar; 3. Clarificar o conceito de desenvolvimento sócioemocional e saúde mental; 4. Adquirir metodologias promotoras do desenvolvimento sócioemocional; 5. Contribuir para a diminuição de comportamentos de risco e para o aumento dos fatores de proteção em relação ao desenvolvimento sócioemocional e saúde mental; 6. Capacitar os professores para a reflexão crítica sobre as práticas profissionais e organizacionais, na ótica da promoção do desenvolvimento sócioemocional das crianças; 7. Contribuir para a integração da educação sócioemocional nas práticas educativas; 8. Promover a transversalidade do desenvolvimento sócioemocional na comunidade educativa.

Conteúdos

1. Promoção e Educação para a Saúde e Desenvolvimento Socioemocional 1.1. Finalidade e onjetivos da Promoção e Educação para a Saúde em contexto escolar 1.2. Desenvolvimento socioemocional: conceitos básicos 1.3. Conceito de saúde mental e literacia em saúde mental 1.4. Fatores de risco e protetores 2. Educação socioemocional 2.1. Educação positiva 2.2. Liderança e comunicação 2.3. Desenho, planificação e dinamização de um programa de promoção para a saúde e desenvolvimento socioemocional: "Quanto mais cedo melhor

Metodologias

A metodologia utilizada é essencialmente ativa e de participação, com o objetivo de integrar os três níveis do saber: saber-saber; saber-fazer e saber-ser. Incluirá o recurso teórico/prático, reflexão e discussão em grupo, dinâmicas de grupo e role play para treino de estratégias, exploração de conteúdos e materiais.

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de avaliação: • Avaliação contínua do desempenho dos formandos, tendo por base o trabalho realizado nas sessões presenciais (trabalhos de grupo; criação de materiais para leitura adequada ao nível de ensino em que os docentes exercem a sua atividade) e a participação oral. . Trabalho Individual de reflexão sobre o impacto da formação na atividade profissional do formando/a.

Bibliografia

CASEL. (2013). Effective Social and Emotional Learning Programs. Preschool and Elementary School Edition. Disponível em: http://casel.org/wp-content/uploads/2016/01/2013-casel-guide-1.pdfDireção Geral da Educação & Direção Geral da Saúde. (2017). Referencial de Educação para a Saúde. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_vf_junho2017.pdfGaspar de Matos, M., et al. (2022). Saúde mental e bem-estar. Observatório de saúde psicológica e bem-estar: monitorização e ação. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1357&fileName=SaudePsi_final.pdfWeare, K. (2015). What works in promoting social and emotional well-being and responding to mental health problems in schools? London: Partnership for Well-being and Mental Health in Schools.Webster-Stratton, C. (2017). Como promover as competências emocionais e sociais das crianças. Braga: Psiquilíbrios Edições



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248

Cidadania Europeia: Conceito, história e desenvolvimento de competências

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

CMA.CG

No âmbito dos Clubes Europeus, Etwininnig, Erasmus e outros Projetos Europeus, as escolas abrangidas pelo Cenforma têm realizado diversos intercâmbios com outras escolas europeias. Verifica-se que é cada vez mais necessário o conhecimento mais aprofundado da cultura europeia, através do contacto direto e ...
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Ref. 127T1 Inscrições abertas até 03-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120215/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-02-2025

Fim: 04-03-2025

Regime: Presencial

Local: CMA.CG

Formador

Manuel Oliveira de Sousa

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito dos Clubes Europeus, Etwininnig, Erasmus e outros Projetos Europeus, as escolas abrangidas pelo Cenforma têm realizado diversos intercâmbios com outras escolas europeias. Verifica-se que é cada vez mais necessário o conhecimento mais aprofundado da cultura europeia, através do contacto direto e indireto com o património cultural europeu. Por outro lado, o conceito de cidadania europeia encontra-se subjacente nas “Aprendizagens Essenciais “, pelo que urge a capacitação de docentes no sentido do desenvolvimento das suas competências nesta problemática. Pretende-se que os formandos ganhem uma consciência do património cultural e histórico Europeu, para que possam melhor compreender o conceito de interculturalidade europeia. Pretende-se ainda que este conhecimento possa vir a projectar e desenvolver uma consciência cívica de aceitação e tolerância, inter e intra cultural. Neste contexto, a presente ação valoriza metodologias ativas como forma de abordagem privilegiada e sempre integrada na dinâmica curricular da escola, sendo os seus conteúdos formativos viabilizados na modalidade de curso de formação.

Objetivos

- Desenvolver conhecimentos relativos ao desenvolvimento da cidadania europeia; - Destacar a importância e as mais-valias do exercício da cidadania europeia; - Situar a União Europeia no contexto mundial e no contexto dos seus estados-membros por forma a proporcionar uma visão orientada para a oportunidade e abertura de horizontes pessoais e profissionais que o contexto europeu proporciona; - Contactar com o património histórico-cultural local; - Identificar no local vários percursos interpretativos e várias formas de conhecer. - Reconhecer a cidade como um espaço de convivência, fomentado o espírito de cidadania. - Contactar com elementos materiais (monumentos, gastronomia, doçaria) e imateriais (tradições). - Reconhecer elementos da identidade europeia; - Aplicar os conhecimentos adquiridos na produção de guiões educativos; - Utilizar recursos disponíveis e conceber atividades inovadoras de aprendizagem com recurso a ferramentas digitais.

Conteúdos

O Curso de Formação será estruturada de modo a repartir as horas destinadas às sessões presenciais entre momentos de discussão conceptual e momentos de trabalho cooperativo, para além do trabalho autónomo a desenvolver pelos formandos. Os conteúdos a abordar nas sessões presenciais conjuntas serão os seguintes: 1ª Sessão (7h) • Apresentação da ação de formação e da estrutura da mesma pelos formadores; • Importância da Educação para os Valores transeuropeus na Escola e na Sociedade atual.; • Debate 'O que é um museu?' O seu próprio museu' - cada participante apresenta-se através de um pequeno museu; • Recursos tecnológicos de apoio à implementação de projetos de educação para Valores e Literacia Social e Histórica Europeus. 2ª Sessão (6 horas) • Importância da Educação para os Valores na Escola e na Sociedade atual; • Literacia Social como corrente de convergência da Educação para Valores – definição e aferição de conceitos; • Curta História sobre a cidade; 3ª Sessão (6 horas) • Métodos e técnicas de aprendizagem experiencial; • Encontro com diferentes culturas europeias. 4ª Sessão (6 horas) • Apresentação e discussão conjunta dos trabalhos dos formandos; • Discussão dos novos meios a utilizar em sala de aula; • Avaliação.

Metodologias

Todas as atividades serão concretizadas em dinâmica de grupo, valorizando atitudes participativas, empenhadas e intelectualmente ativas. Num primeiro momento pretende-se fornecer aos formandos alguns conceitos básicos e fundamentais que lhes permitam consciencializar da importância da Educação para os Valores e a Educação da Literacia Social, Cultural e Histórica Europeia. Genericamente as actividades incluirão previamente uma componente teórica de contextualização, seguindo a ativaidade propriamente dita e um período final de reflexão, debate, apresentação e esclarecimento de dúvidas. Nas sessões formativas far-se-á recurso alternado à exposição, reflexão, debate e trabalho em grupos cooperativos. Haverá uma relação/reflexão, alternada no tempo, entre a sustentação teórica presencial, o trabalho prático de conceção de instrumentos de trabalho de aplicação no contexto de sala de aula.

Avaliação

A avaliação será quantitativa e qualitativa, sendo a classificação apresentada numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em sessão.

Bibliografia

LEVI, Primo, Se isto é um Homem, ed. Leya, 2018Carvalho, Ana, Os museus e o património cultural imaterial, Lisboa, Edições Colibri, 2012Carvalho, L. X. (coord.) 2010, A Urgência de Educar para Valores: um contributo para a Literacia Social, iLIDHQuintana, J.Mª. Pedagogia Social. Madrid, Dykinson, 1988Kerr, D. 1999. Citizenship Education: an International Comparison. International Review of Curriculum and Assessment Frameworks Archive (INCA).



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252

Memória e Mito dos Descobrimentos na Literatura do Século XX

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Agrupamento de Escolas de Esgueira

Sendo o sistema de ensino português cada vez mais exigente, torna-se imperativo que os docentes estejam, cada vez mais, apetrechados com um ainda mais vasto leque de conhecimentos sobre a cultura e a literatura portuguesas. Assim, considera-se que estes aspetos assumem relavância no estudo literário do ...
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Ref. 337T1 Inscrições abertas até 04-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC- 108804/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 07-04-2025

Fim: 07-05-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Esgueira

Formador

José Manuel da Costa Ferreira

Destinatários

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Sendo o sistema de ensino português cada vez mais exigente, torna-se imperativo que os docentes estejam, cada vez mais, apetrechados com um ainda mais vasto leque de conhecimentos sobre a cultura e a literatura portuguesas. Assim, considera-se que estes aspetos assumem relavância no estudo literário do Ensino Secundário, motivo pelo qual se encara como pertinente alargar horizontes e ampliar conhecimentos nas áreas da identidade nacional, em estreita relação com um conjunto de obras e autores e estabelecer entre elas nexos intertetuais e intertemporais. Desta forma, torna-se fundamental conhecer/reconhecer o construto cultural, que é a nação, com uma forma superior de identificação, assente num vasto legado de memórias, no desejo de viver junto e perpetuar a herança que se recebeu. Tais argumentos confluem na mitificação de momentos históricos e na formação de um imaginário coletivo que engloba heroísmo, fé e um destino messiânico. A literatura não é alheia à identidade nacional, contribuindo para a sua formação, ao dar expressão aos mitos que conformam o imaginário da comunidade. Esta glorificação surge na Literatura Portuguesa já na Idade Média e prolonga-se até à atualidade, embora com enormes cambiantes. Seguindo o texto camoniano, parodiando ou ironizando, a literatura do século XX perpetua os mitos ou contribui para os contestar, confronta passado e presente de um povo conquistador e inspira-se na mitografia para reinventar a imagem da nação.

Objetivos

Compreender o sistema do campo de estudo e domínio de recursos e métodos de investigação que permitam descrições mais densas de fenómenos literários e culturais; Compreender e debater com pertinência o alcance e a dinâmica de paradigmas nos domínios científicos da história e teoria literárias, das literaturas de língua portuguesa e da didática; Consolidar conhecimentos sobre a identidade nacional e os seus mitos presentes na literatura pátria; Aplicar conhecimentos adquiridos no âmbito da renovação das práticas de ensino das literaturas de língua portuguesa em diversos graus de ensino; Contribuir, de modo ativo, para a afirmação de conhecimentos culturais de base humanística.

Conteúdos

Literatura e identidade nacional: as comunidades imaginadas e o nacionalismo; a questão da identidade; os mitos fundadores; Viagem na Literatura - gesta e antigesta: o tempo da expansão (Os Lusíadas, de Luís de Camões, Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, Crónica da Tomada de Ceuta, de Gomes Eanes de Zurara, História Trágico-Marítima, Carta de Achamento do Brasil, de Pêro Vaz de Caminha); a dimensão mítica (Os Lusíadas, de Luís de Camões, Mensagem, de Fernando Pessoa); viajantes sem história (O Senhor Ventura, de Miguel Torga,Os Emigrantes, de Ferreira de Castro, Gente Feliz com Lágrimas, de João de Melo); miragens do Império (Navegações, de Sophia de Mello Breyner Andresen, O Canto e as Armas, de Manuel Alegre, Tocata para Dois Clarins, de Mário Cláudio, Uma Viagem à Índia, de Gonçalo M. Tavares); Evocação das Descobertas na literatura do final do século XX: fim do imperialismo e memória traumática; a Guerra Colonial - o traumatismo e os seus fantasmas (Os Cus de Judas, de António Lobo Antunes, A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge, Jornada de África, Romance e Amor e Morte do Alferes Sebastião, de Manuel Alegre, O Esplendor de Portugal, de António Lobo Antunes, Lusitânia, de Almeida Faria); evocação paródica do mito e da viagem (As Naus, de António Lobo Antunes, O Conquistador, de Almeida Faria, ); viagem como utopia para o futuro (A Jangada de Pedra, de José Saramago).

Metodologias

Presencial Breve apresentação teórica relativa aos conteúdos por parte da formadora; Trabalho individual e/ou pequeno grupo relativo à aplicação dos conteúdos abordados em contexto de sala de aula; Discussão dos resultados da aplicação dos trabalhos. Autónomo Aplicação em contexto de sala de aula dos materiais elaborados nas sessões presenciais.

Avaliação

Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho nº 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. Os formandos serão avaliados pela sua participação e empenho nas atividades a realizar e por um relatório que contenha uma reflexão individual sobre a elaboração e aplicação dos materiais em contexto de sala de aula.

Bibliografia

ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas, Lisboa: Edições 70, 2005; GIL, Ana Cristina Correia. A Identidade Nacional na Literatura Portuguesa: De Fernão Lopes ao Fim do Século XIX, Açores: Universidade dos Açores, 2005; CARVALHO, Cidália Viegas de. Memória e Mito dos Dsecobrimentos na Literatura do Século XX, Coimbra: FLUC, 2014; LOURENÇO, Eduardo. O Labirinto da Saudade – Psicanálise Mítica do Destino Português, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992; REIS, Carlos. Dicionário de estudos narrativos, Coimbra: Almedina, 2018.



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249

Utilização das Ciências Forenses como Estratégia Educativa

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 510, 520

Agrupamento Escolas Dr. Mário Sacramento

Esta ação relaciona­se com o projeto “Euro4Science: Exploring “CSI Effect” and Forensic Sciences to boost the appeal of science to young people and reinforce interdisciplinarity in European high schools” aprovado pela União Europeia. O projeto Euro4Science é uma parceria estratégica europeia que inclui ...
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Ref. 159T1 Inscrições abertas até 07-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-114896/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 08-04-2025

Fim: 08-05-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento Escolas Dr. Mário Sacramento

Destinatários

Professores dos Grupos 510, 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 510, 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta ação relaciona­se com o projeto “Euro4Science: Exploring “CSI Effect” and Forensic Sciences to boost the appeal of science to young people and reinforce interdisciplinarity in European high schools” aprovado pela União Europeia. O projeto Euro4Science é uma parceria estratégica europeia que inclui entidades universitárias como a universidade de Aveiro, associações, empresas e agrupamentos escolares. Pretende­se explorar o potencial do “efeito CSI” em escolas tendo em vista a mitigação de problemas como o abandono escolar e o baixo interesse em STEM (Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemáticas) identificados nos sistemas escolares europeus. Segundo o objetivo principal da parceria estratégica, este projeto visa o desenvolvimento de práticas inovadoras, ferramentas e metodologias e sua implementação nas escolas, com ênfase no nível secundário, contribuindo para um reforço do ensino experimental das ciências com uma previsível melhoria da atratividade dos temas e relação com as profissões relacionadas com a ciência. A exploração do potencial atrativo das Ciências Forenses tem que começar pelos próprios professores os quais tem vindo a reconhecer um certo deficit de consolidação de conhecimentos por falta de fortes componentes práticas e/ou de aplicação.

Objetivos

A ação visa dotar os professores de conhecimentos teóricos e ferramentas práticas relacionadas com as Ciências Forenses, em especial Genética Forense, num contexto inter­disciplinar e com a preocupação de integração nos programas escolares, tendo em vista o desenvolvimento da motivação e curiosidade científica dos alunos. Esta ação de formação pretende: 1. Atualizar conhecimentos, nomeadamente nas áreas da Genética Molecular e Ciências Biomédicas; 2. Desenvolver competências para o ensino experimental das ciências; 3. Promover uma cultura de interdisciplinaridade.

Conteúdos

No 1° módulo serão abordados os seguintes conteúdos: - História da Ciência; Evolução das técnicas de identificação humana. - Atualização de conhecimentos de Genética Molecular e Antropologia Humana - Aplicação da base de dados de ADN; - Identificação de vestígios biológicos; - As ciências físico­químicas nas ciências forenses. - Discussão de casos de estudo. O 2° módulo envolverá a realização de experiências práticas de que são exemplo as seguintes áreas/tópicos: - Entomologia; - Impressões Digitais; - Eletroforese; - Análise de Documentos; - Identificação de vestígios biológicos; - Botânica Forense. No 3° e último módulo serão elaboradas atividades de Ciências Forenses em contexto de sala de aula, utilizando casos de estudo.

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas de formação presencial. • Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de avaliação: • Avaliação contínua: participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões • Avaliação dos trabalhos individuais (mini projeto de aula) produzidos pelos formandos

Bibliografia

Anthony J. Bertino. Forensic Science: Fundamentals and Investigation. South-Western, 2012.Hillary M. Daluz. Fundamentals of Fingerprint Analysis. CRC Press, 2015.Mauro Ramalho. (2015). Analisando o grão de pólen. Retrieved November 26, 2018, from https://www.yumpu.com/pt/document/view/39436098/analisando-ograo-de-polen-por-mauro-ramalho-os-webbeeMichael Allen. Foundations of Forensic Document Analysis: Theory and Practice. Wiley Blackwell, 2016. Rhonda M. Brown and Jackie S. Davenport. Forensic Science: Advanced Investigations. Cengage, 2012.Zabiullah, A MD et al; (2012), “Diabetic Ketoacidosis: A Silent Death”, The American Journal of Forensic Medicine and Pathology; 33 (3); 189–193. “Innocence Project”, http://www.innocenceproject.org “DNA Forensics”, http://www.dnaforensics.com/



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250

Programação em Python e MicroPython no Micro:bit

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento


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Ref. 336T1 Inscrições abertas até 08-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-114261/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-04-2025

Fim: 09-05-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua



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251

A vida como caminho

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Grupo 290

Seminário de Aveiro

A Ecologia e Valores na pegada da Encíclica Laudato Si. A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) integra nos seus conteúdos e princípios o cuidar da natureza, nossa casa comum, como criados por Deus e responsáveis da herança recebida e deixada aos vindouros. A dignidade humana também ...
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Ref. 287T2 Inscrições abertas até 16-05-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123156/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-05-2025

Fim: 19-06-2025

Regime: Presencial

Local: Seminário de Aveiro

Formador

Sérgio Óscar Marques Faria

Destinatários

Professores do Grupo 290

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 290. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 290.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Ecologia e Valores na pegada da Encíclica Laudato Si. A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) integra nos seus conteúdos e princípios o cuidar da natureza, nossa casa comum, como criados por Deus e responsáveis da herança recebida e deixada aos vindouros. A dignidade humana também está na dependência do meio onde vivem, do espaço que o envolve. O meio ambiente condiciona e proporciona oportunidades para a vida com dignidade, dependendo da relação que conseguimos estabelecer e que é possível estabelecer. Ajuda olhar com uma visão crítica, fundada em valores éticos alicerçadas na visão cristã do mundo e da natureza. Partindo dos valores doutrinais propostos pela Igreja Católica e pelos seus documentos e ensinamentos, em particular com a Encíclica Laudato Si. Partindo das diretrizes da Igreja Católica, é útil fazer uma leitura atenta da realidade que nos rodeia, para desenvolver atitudes e incrementar esperança num futuro mais sustentável e mais amigo do ambiente.

Objetivos

Reconhecer na dignidade humana a sua relação com a totalidade da criação enquanto dádiva de Deus. Interpretar criticamente a ação humana sobre a natureza. Conhecer a perspetiva religiosa sobre a natureza como local de encontro com Deus. Reconhecer o contributo do cristianismo no cuidado da natureza. Resposta ao clamor da Terra. Educação Ecológica. Espiritualidade ecológica. Envolvimento da comunidade e ação participativa em vários níveis.

Conteúdos

1. O mundo é a nossa casa; A ecologia como reflexão acerca da casa de todos os seres humanos, dádiva de Deus. Tudo na natureza está interligado: a relação dos seres vivos entre si e a relação do ser humano com os outros seres vivos; O ser humano é o cume de toda a natureza. É a obra-prima de Deus a quem foi confiado o cuidado de todas as outras realidades: Sl 8, 4-7. A natureza existe em função da felicidade do ser humano mas tem também autonomia que deriva de ter sido criada por Deus e por ele amada. 2. A destruição do ambiente vital onde todos habitamos: • O esgotamento dos recursos naturais, a desertificação, a extinção dos habitats e das espécies, a poluição, o aumento da temperatura média global, o «buraco» na camada de ozono. • O mau uso dos recursos a nível individual. 3. Razões que conduzem ao comportamento destrutivo: • o egoísmo; • o desenvolvimento direcionado para o lucro e não para o bem-estar global; • a vontade de obter condições de bem-estar no imediato sem prevenir as consequências negativas a médio ou longo prazo; • a subordinação da política à economia. 4. A experiência da gratidão em relação ao Deus que na criação se dá e tudo nos oferece; O reconhecimento da natureza como lugar permeado pela presença de Deus; A natureza como local onde se pode fazer a experiência do encontro com Deus; A responsabilidade do ser humano em relação a toda a natureza: usar a natureza com equilíbrio e sem arbitrariedade e egoísmo. A responsabilidade em relação às gerações vindouras. 5. Um chamamento a proteger nossa casa comum para o bem de todos, à medida que abordamos equitativamente a crise climática, a perda de biodiversidade e a sustentabilidade ecológica. 6. Promover a eco-justiça, conscientes de que somos chamados a defender a vida humana desde a conceção até a morte, e todas as formas de vida na Terra. 7. A Economia Ecológica reconhece que a economia é um subsistema da sociedade humana, que por sua vez se encontra inserida na biosfera – nossa casa comum. 8. Repensar e redefinir a reforma curricular e institucional no espírito da ecologia integral para cultivar a conscientização ecológica e ação transformadora. 9. A Espiritualidade Ecológica nasce de uma profunda conversão ecológica e ajuda-nos a “descobrir Deus em todas as coisas”, tanto na beleza da criação como nos suspiros dos enfermos e gemidos dos aflitos, conscientes de que a vida do espírito não está dissociada. das realidades mundanas.

Metodologias

Todas as atividades são teórico-práticas, ou seja, no início de cada uma será realizado um briefing onde se explica a sua importância, o seu enquadramento geológico/ambiental/social/religioso, as normas de segurança e a sua organização. Durante as atividades será dado ênfase à aplicação de técnicas, à entreajuda entre todos, ao trabalho interdisciplinar e transversal de conteúdos, aos diferentes sentidos. No final será realizado um feedback conjunto, para apurar as maiores dificuldades, o que mais gostaram, o que aprenderam de novo. Serão adotados os seguintes passos metodológicos: - Exposição teórico-prática; - Trabalho de Grupo; - Trabalho/reflexão individual; - Prática pedagógica; - Descoberta guiada; - Avaliação das sessões efetuadas na turma; - Relato e ilustração do projeto/relatório.

Avaliação

Avaliação dos formandos baseada nos seguintes pressupostos: Classificação na escala de 1 a 10, de acordo com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Critérios de Avaliação: Empenho e participação nas sessões – 60% Realização de um trabalho individual de reflexão sobre a formação realizada – 40%

Bibliografia

Encíclica Laudato Si do Papa Francisco, Vaticano, 2015A nossa casa comum: um guia para cuidar do nosso planeta vivo, de Stockholm Environment Institute e o Dicastério para a Promoção do Desenvolvimento Humano Integral, 2022Programa da Disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, 2014



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